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Comida ao Lixo. As toneladas de alimentos que desperdiçamos

  • Foto do escritor: Time Whywaste
    Time Whywaste
  • 4 de abr. de 2020
  • 2 min de leitura

Por

Rádio e Televisão de Portugal

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Os maiores responsáveis pelo desperdício alimentar são os consumidores, segundo o estudo Fusions da União Europeia. “Todos nós deitamos um pouquinho de comida no prato. ”, avança a investigadora Iva Pires. A autora do livro Perda, o único estudo sobre desperdício em Portugal, propõem uma multiplicação: “Se cada uma das famílias deixar apodrecer uma pera ou uma maçã, como somos quatro milhões de famílias nessa semana estamos a falar de 4 milhões de peças de fruta, de peras ou maçãs, desperdiçadas”. Em 2012, a altura em que foi realizado o estudo, Portugal desperdiçava cerca de um milhão de toneladas de alimentos por ano. Por cada alimento não aproveitado vão para o lixo recursos naturais e dinheiro. “Aquilo que mais se desperdiça nas nossas casas são os produtos hortícolas, a fruta e o pão”, afirma a Helena Real. A secretária-geral da Associação Portuguesa de Nutrição acrescenta que “os portugueses compram muito por impulso, muito associado às promoções dos produtos e isso faz com que comprem mais quantidade do que precisam.


Como reduzir o desperdício


O planeta mobiliza-se para encontrar alternativas e Portugal não fica atrás. As grandes supermercados tentam minimizar as perdas.


Cada dia mais vemos a implementação de remarcações de produtos próximos ao vencimento reaproveitam alguns alimentos e, sobretudo, doam produtos danificados ou em fim de vida. Milhares de alimentos são distribuídos todos os dias por instituições de apoio social em todo o país. Na comida confecionada, associações como a Dariacordar e a Refood recolhem e oferecem refeições a quem mais precisa. No mundo digital, várias aplicações - como a To Good to Go e a Whywaste - apresentam ao consumidor as remarcações de supermercadistas de produtos próximos ao vencimento. A nova rede de Supermercado Good After vende alimentos com embalagens descontinuadas, perto do fim de validade ou mesmo fora de prazo.


No armazém do supermercado, no Porto, encontram-se produtos com a validade expirada há meses ou mesmo anos. Nas prateleiras saltam à vista umas bolachas salgadas com prazo preferencial de 2017. Chantal Gispert, uma das co-fundadoras do projeto, abre o pacote e mostra a crocância: “São fantásticas como no primeiro dia. Estão óptimas, porquê jogar fora?”.

 
 
 

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